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Publicações em sites e jornais

Diário de Pernambuco - 15/08/2010


A verdadeira ameaça à agricultura brasileira



     O que a tragédia ocorrida após o temporal no interior de Pernambuco e em Alagoas tem a ver com o a agricultura e a pecuária e com o novo Código Florestal Brasileiro, que está em vias de ser aprovado? O documento prevê a diminuição das exigências legais para a proteção de matas ciliares - localizadas nas beiras dos rios -, a sobreposição de reservas legais e de áreas de preservação permanente, a flexibilização dessas últimas, além de anistia geral aos infratores do passado. Esse conjunto de intervenções nos permite dizer que a agricultura e a pecuária serão seriamente prejudicadas e que as chances de enchentes semelhantes acontecerem novamente são reais. O que fazer para evitar episódios parecidos? Como o ciclo se repete? A ausência de matas ciliares, a ocupação desordenada dessas áreas e o histórico secular da produção da agroindústria da cana-de-açúcar nas margens dos rios que cortam os 67 municípios pernambucanos atingidos pelas chuvas são retrato da desastrosa política de uso e ocupação do solo. Hoje, no entanto, há conhecimento técnico e científico para reverter a situação. Coincidentemente, a destruição provocada pelo "tsunami continental", o primeiro do gênero na região, ocorreu em vários municípios alagoanos, assim como em Barreiros, Água Preta e Palmares (PE), além de cidades do Agreste de Pernambuco que até bem poucos dias atrás clamavam por chuva.

     As consequências na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Cabanos, em Altinho (PE), ajuda a contar essa história de desconstrução e irracionalidade humana à luz dos interesses de grupos econômicos e políticos preocupados em ampliar seus negócios internacionais, especialmente a China, que resolveu comer carne de boi, gostou e quer mais. O caso de Cabanos é paradoxal e quase inverossímil. O poder de resiliência da vegetação retornar às condições originais de 100 anos atrás é praticamente nulo. Recentemente, fizemos o plantiode sementes e mudas nas margens do Rio Una que corta a propriedade que possui a RPPN. É uma pequena amostra da biodiversidade que um dia ocupou a região da Bacia do Una. O plantio foi um fracasso por conta da quantidade de gramíneas exóticas e invasoras que ocupam as margens do rio para alimentar o gado e, claro, por conta das chuvas que este ano atrasaram. Tentamos replantar com as ingazeiras, árvores de crescimento rápido e muito eficientes na contenção de erosões. Plantamos também sementes de forma adensada em várias linhas na margem, mas a erosão da beira do rio forma barrancos impedindo a fixação das pequenas plantas.

     O rio também está repleto de barragens que abastecem as propriedades sem uma política de uso e gestão das águas do Una. Agora, o custo da restauração será ainda maior exigindo conhecimentos da bioengenharia. A omissão do poder público, especialmente do Incra, que legalizou várias desapropriações de terras nas vazantes e leitos de rios; do Ibama, que não fiscaliza e, quando multa, ninguém paga, pois sempre cabem recursos judiciais; do Ministério Público, o órgão mais independente de todos, mas que carece de sensibilidade e clareza em suas linhas de prioridades sobre as grandes questões ambientais; das prefeituras municipais, que se restringem a pagar apenas a folha salarial, acéfalas de programas governamentais de médio e longo prazo; da escola pública, que não educa as crianças. Para muitos, o rio é o esgoto onde deve ser colocado o lixo. Não é à toa que em Palmares, Catende, Jaqueira e Maraial, as casas ficam de costas para o Rio Una, onde se vê apenas canos de esgotos das casas. Os ribeirinhos reconstroem suas casas recuperando aberrações hidráulicas em direção ao rio, as usinas plantam cana-de-açúcar e os pecuaristas capim para o gado. Parece que nada aconteceu e tudo é desígnio de Deus. Ao invés de diminuir a exigência de matas ciliares, o governo precisa implementar um programa para o pagamento de serviços ambientais às propriedades que protegem suas nascentes e matas ciliares. É necessário estimular o plantio imediato e a ampliação da rede de proteção para o dobro do exigido pela legislação atual. No caso das matas ciliares diminuídas ou eliminadas, rios simplesmente secam ou se tornam temporários. Outra parte deles morre servindo apenas de canal para as enxurradas cada vez mais frequentes, como as sugeridas pelos especialistas em aquecimento global. Na Mata Sul, desprovida de cobertura florestal, conjuntos habitacionais populares são instalados de forma irresponsável. O problema só muda de lugar: das encostas do morro para a beira do rio.

     O momento é oportuno para o governo desapropriar as casas e readequar a urbanização das cidades. O rio já fez a sua parte. Limpou tudo e de graça. Quanto ao código, os sérios equívocos nele propostos irão cobrar suas contas no futuro. Nunca conseguimos executar, à guisa da razão, o antigo. Com o atual, basta deixar como está. Por isso suas implicações serão ainda mais drásticas, provocando enormes prejuízos à agricultura brasileira.



José Alves de Siqueira Filho (jose.siqueira@univasf.edu.br)
Professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)

Site - O ECO - 03/07/2011


     Reportagem realizada no Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga (CRAD/UNIVASF) pela equipe do principal site da área ambiental do Brasil, "O ECO". Para ver a reportagem completa Clique aqui.

Jornal do Commercio - 04/10/2010


O novo espaço florestal, localizado em Caruaru, servirá para pesquisas de reflorestamento


     A indústria farmacêutica Hebron inaugurou nesta semana, em Caruaru, um horto florestal de 30 hectares que vai contar com cerca de 70 espécies da Caatinga e do Semiárido nordestino. Além de preservar espécies ameaçadas de extinção, o espaço vai servir para a realização de pesquisas de reflorestamento e para a descoberta de novos medicamentos fitoterápicos. A iniciativa é uma Parceria Público Privada entre o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e a Universidade do Vale do São Francisco (Univasf).

     Durante a solenidade de inauguração, em homenagem ao Dia da Árvore, foram plantadas cerca de 200 mudas. O restante será plantado ao longo de dois anos. A expectativa é que o horto chegue a contar com 30 mil árvores de espécies nativas do Semiárido.

     "Temos espécies únicas no mundo e vamos encontrar coisas interessantes para pesquisa e disponibilizar esse material genético para reflorestamento, inclusive em outros países", destacou o presidente da Hebron, Josimar Henrique da Silva. Para ele, uma das vantagens do horto é que será possível encontrar várias espécies num único lugar.

     As mudas que já foram utilizadas foram escolhidas pelo Instituto Agronômico de Pernambuco. O trabalho teve como objetivo definir espécies ameaçadas de extinção e que pudessem servir para pesquisas farmacêuticas e para ações de reflorestamento.

     "Podemos fazer a troca de material genético com instituições do Brasil e do exterior. Já temos um acordo de cooperação com a Argélia, que precisa replantar cinco milhões de hectares", informou Hildeberto Rodrigues, gerente de planejamento do IPA. No futuro, as sementes do horto também servirão para outros projetos de combate à desertificação. Entre as espécies estão pau ferro, umbuzeiro, arueira, catingueira, angico e baraúna.

     As mudas são produzidas pela Universidade do Vale do São Francisco, através do Centro de Referência para a Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga (CRAD). O representante da Univasf, professor José Alves, considerou que o quadro de destruição da caatinga é devastador. "A Caatinga perdeu de 30% a 40% de sua cobertura nos últimos cinco anos", alertou.

Pesquisas

     Além de preservar as espécies nativas e servir como fonte de pesquisa, o horto vai ser fonte para o desenvolvimento de medicamentos fitoterápicos, a principal categoria fabricada pelo Hebron. A indústria farmacêutica já fabrica oito produtos fitoterápicos e mais dois estão em fase de pesquisas. Foi também a primeira no Brasil a produzir um medicamento fitoterápico, o Giamebil. O horto será aberto a visitas de universidades, escolas e pesquisadores.
     A Hebron possui 115 tipos medicamentos já disponíveis no mercado brasileiro. Parte deles é de origem biológica, fruto de intensos investimentos em pesquisa e desenvolvimento em parceria com algumas universidades brasileiras. Presente em 60% do País, a empresa chegou a São Paulo neste mês e pretende estar em toda a região Sul até 2011. Nos dois últimos anos, o grupo faturou mais de R$ 100 milhões por ano e pretende chegar ao fim de 2012 com uma receita de R$ 240 milhões.

Fonte: Clipex

Workshops

II Workshop do CRAD/UNIVASF


Trabalho: A Extinção Silenciosa de Spondias tuberosa Arruda (ANACARDIACEAE)
Autores: GRANJA, G. P.; SIQUEIRA FILHO, J. A.
Resumo: Clique aqui


Trabalho: Avaliação do Status de Conservação de Handroanthus spongiosus (Rizzini) S. Grose (Bignoniaceae) e Godmania dardanoi (J. C. Gomes) A. H. Gentry (Bignoniaceae).
Autores: FERREIRA, J. V. A.; SIQUEIRA FILHO, J. A.
Resumo: Clique aqui


Trabalho: Características Morfofisiológicas de Sementes da Caatinga que Afetam a Resposta aos Estresses Abióticos.
Autores: DIAS, U. N. S.; MEIADO, M. V.
Resumo: Clique aqui


Trabalho: O Caroá [Neoglaziovia variegata (Arruda) Mez.] na Restauração de Áreas Degradadas da Caatinga.
Autores: BEZERRA, T. T.; SILVA, F. F. S.
Resumo: Clique aqui


Trabalho: Coleção de Madeiras do Centro de Referências para Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga.
Autores: SILVA, H. L. C.; FONTANA, A. P.
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Trabalho: Coleção de Plantas Vivas do Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga.
Autores: FONSECA, J. C.; CASTRO, R. A.; FONTANA, A. P.
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Trabalho: Coleção de Referência de Plântulas da Caatinga.
Autores: NUNES, E. A. B.; MEIADO, M. V.
Resumo: Clique aqui


Trabalho: Composição Florística e Grau de Conservação de Ilhas no Submédio do Rio São Francisco.
Autores: JORGE, J. T. B.; FONTANA, A. P.; FERREIRA, F. A.
Resumo: Clique aqui


Trabalho: Contribuição aos Estudos de Biogeografia das Pteridófitas em Áreas Relictuais na Caatinga: o Caso do Boqueirão da Onça.
Autores: SOUZA, C. O.; SIQUEIRA FILHO, J. A.
Resumo: Clique aqui


Trabalho: Influência de Fatores Ambientais na Diversidade de Plântula de Cacto em Áreas do Projeto de Integração do Rio São Francisco – PISF.
Autores: CARVALHO, M. M. P.; MEIADO, M. V.; SIQUEIRA FILHO, J. A.
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Trabalho: Levantamento da Família Cactaceae em Áreas de Influência do Projeto de Integração do Rio São Francisco – PISF.
Autores: PEREIRA, R. C. A. S.; OLIVEIRA, M. A.; MEIADO, M. V.
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Trabalho: Levantamento da Família Euphorbiaceae em Áreas de Influência do Projeto de Integração do Rio São Francisco - PISF.
Autores: SILVA, C. D.; OLIVEIRA, M. A.
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Trabalho: Modelo de Implantação de Mudas para Recuperação de Áreas Degradadas na Caatinga.
Autores: MOREIRA, C. R. R.; OLIVEIRA, M. S. A.; BASSO, F. A.; SIQUEIRA FILHO, J. A.
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Trabalho: Monitoramento da Flora nas Áreas de Influência Direta do Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional – PISF.
Autores: RAMOS, R. R. D.; SIQUEIRA FILHO, J. A.; MELO JÚNIOR, J. C. F.
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Trabalho: Monitoramento e Inventário de Plantas em Ecossistemas Aquáticos, Permanentes e Temporários nas Áreas de Influência do Projeto de Integração do Rio São Francisco – PISF.
Autores: SOUZA, E. B.; CAMPELO, M. J. A.; FERREIRA, F. A.
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Trabalho: Normalização de Dados e Confecção de Gráficos no Software CAROLUS.
Autores: SIQUEIRA, A. A.; SIQUEIRA FILHO, J. A.
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Trabalho: Prospecção de Plantas de Uso Potencial para Cobertura Vegetal e Contenção de Taludes Ocorrentes nas Áreas de Atuação do Projeto de Integração do Rio São Francisco – PISF.
Autores: ALVES, A. L.; RODRIGUES, R. G.
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Trabalho: Riqueza e Morfometria de Macrófitas Aquáticas em Reservatórios no Eixo Norte das Áreas de Influência do Projeto de Integração do Rio São Francisco - PISF.
Autores: PIMENTA, W. A.; CAMPELO, M. J. A.
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Trabalho: Técnicas de Memória Hídrica de Sementes Aplicadas à Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga.
Autores: SILVA, A. M.; MEIADO, M. V.; BASSO, F. A.
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Trabalho: Tecnologia de Sementes Zoocóricas da Caatinga.
Autores: LIMA, I. F.; SILVA, F. F. S.
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Trabalho: Utilização de Macrófitas Aquáticas Invasoras como Cobertura Morta na Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga.
Autores: SILVA, A. C. C. P.; CAMPELO, M. J. A.; SIQUEIRA FILHO, J. A.
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Trabalho: Uso de Semeadura Direta para Enriquecimento de Áreas Degradadas na Caatinga.
Autores: LIMA, D. D.; BASSO, F. A.
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Trabalho: Utilização de Ipomoea asarifolia Roem. & Schult. e Ipomoea incarnata Choisy (Convolvulaceae) na Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga.
Autores: MONTEFUSCO, N. E. G.; SIQUEIRA FILHO, J. A.
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I Workshop do CRAD/UNIVASF


Em breve.

Projetos de Pesquisa

2011

Em breve.

2010


Título: Análise da Germinação de Sementes de Simira gardneriana (Rubiaceae) em Diferentes Substratos Sob os Efeitos do Período de Coleta.
Autores: Clebiano da Costa Sá, Marcondes Albuquerque, José Alves de Siqueira Filho
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Título: Aplicabilidade de Ipomoea asarifolia (Ders.) Roem.& Schult. e Ipomoea incarnata (Vahl) Choisy (Convolvulaceae) para Recuperação e Proteção de Solos na Caatinga.
Autores: Nayara Evelyn Guedes Montefusco, José Alves de Siqueira Filho
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Título: Desenvolvimento de Tecnologia para Armazenamento e Germinação de Espécies Recalcitrantes de Tabebuia Gomez (Bignoniaceae) da Caatinga.
Autores: Felipe Marques da Silva, Jéferson Guedes de Carvalho Sobrinho, José Alves de Siqueira Filho
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Título: Determinação Fisiológica de Sementes de Anacardiaceae do Banco de Geminosperma do Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas(CRAD).
Autores: Joselania de Souza Silva, Maria Jaciane de Almeida Campelo, José Alves de Siqueira Filho
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Título: Distribuição das Cactaceas na Região do Semiárido.
Autores: Mariana de Freitas Bastos Santos, Jefferson Rodrigues Maciel, José Alves de Siqueira Filho
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Título: Estudo sobre as Condições de Coleta, Beneficiamento, Armazenamento e Germinação de Sementes de Fabaceae do Bioma Caatinga.
Autores: Uêdija Natalí Silva Dias, Maria Jaciane de Almeida Campelo, José Alves de Siqueira Filho
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Título: Florística, Ecologia e Fitogeografia das Bromeliaceae na Área Proposta para Criação do Parque Nacional do Boqueirão da Onça, Estado da Bahia, Brasil.
Autores: Osnilton Gonçalves Do Nascimento, André Paviotti Fontana
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Título: Modelagem de Distribuição de Espécies Arbóreas da Caatinga.
Autores: Jessica Viviane Amorim Ferreira, Jefferson Rodrigues Maciel, José Alves de Siqueira Filho
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Título: Morfologia de Plântulas de Espécies de Trepadeiras da Caatinga.
Autores: Jessica Tais Barreto Jorge, Diego Amorim de Araújo, José Alves de Siqueira Filho
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2009

Em breve.

2008


Título: Análise Espaço-Temporal do Regime de Chuvas na Região Hidrográfica do Sub-Médio São Francisco
Autores: Alessandra Cristina Silva, Júlio César Ferreira de Melo Junior
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Título: Automação de um Sistema de Irrigação por Microaspersão em Viveiro de Produçao de Mudas
Autores: Thiago Fernandes dos Santos, Eliezer Santurbano Gervásio
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Título: Desenvolvimento de Algoritmo e Circuito Eletrônico Microcontrolado para Automação de Sistema de Irrigação em Viveiro de Mudas.
Autores: Tércio Solon Genú Coelho, Júlio César Ferreira de Melo Júnior
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Título: Georreferenciamento e Elaboraçao de Mapas Temáticos de informações Botânicas de Plantas Matrizes de Espécies Nativas da Caatinga
Autores: Carla Almeida Colichini, Júlio César Ferreira de Melo Júnior
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Título: Parcelas Permanentes na Caatinga: Ferramenta Básica para a Restauração Florestal
Autores: Macielle Macedo Coelho, José Alves de Siqueira Filho
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Título: Utilização de Minilisímetros de Pesagem, Acoplados a um Sistema de Irrigação Automatizado, no Manejo da Irrigação de Cultivos em Recipientes
Autores: Fernanda dos Passos Ribeiro, Eliezer Santurbano Gervásio
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Expedições Científicas

2010


57ª EXTRA - Lote 6 e 7
Participantes: Jéssica Viviane A. Ferreira, Amanda Pricilla Santos, Jefferson Carvalho-Sobrinho
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59ª EXTRA - Eixo Norte
Participantes: Diogo Araújo, Ana Caroline, Mariana Bastos, Nayara Evelyn
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60ª EXTRA - CVN1
Participantes: Jessica Tais, Osnilton Gonçalves, André Paviotti Fontana, Cícero, José Nilton
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61ª EXTRA - Lotes 11 e 12
Participantes: Edilene Alves, Felipe Marques, Jefferson Carvalho-Sobrinho, José Fernandes Santana
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2009


40ª EXTRA - Eixo Leste
Participantes: Ana Caroline, Jessica Viviane, Mariana Bastos, Jefferson Carvalho-Sobrinho, Rivonaldo Tavares
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47ª EXTRA - Lote 3
Participantes: André Paviotti fontana, Ana Caroline, Igor, Gleydson
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Herbário HVASF

O Herbário Vale do São Francisco (HVASF) foi criado em novembro de 2005 para servir de apoio às atividades de ensino e pesquisa da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Tem como objetivo torna-se um dos herbários de referência na caatinga


Herbário HVASF

Guia de Campo

Didático e com linguagem acessível a estudantes, professores ou mesmo àqueles que gostam de ecoturismo, o o Guia de campo de árvores da caatinga traz fotos e informações curiosas sobre a vegetação desse bioma, cujas belezas e extensão são conhecidas por poucos.


Guia de campo

Registro de Frequência

O registro de frequência foi desenvolvido para auxiliar o acompanhamento de atividades realizadas por alunos no Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas, registrando com exatidão a permanência durante o estágio para confecção do certificado.


Sistema de Registro de Frequência